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No Dia Internacional de Luta Contra os Agrotóxicos, especialistas demonstraram preocupação com o número de liberações de agrotóxicos no último triênio

Palestrantes concordam que o Distrito Federal pode liderar alternativas ao uso de agrotóxicos

Na manhã de hoje (3/12), o Fórum de Combate aos Impactos de Luta Contra os Agrotóxicos do Distrito Federal, sob a coordenação da promotora de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) Cristina Rasia Montenegro, realizou Seminário alusivo ao Dia Internacional de Luta Contra os Agrotóxicos, em Evento híbrido (presencial e virtual) com palestras de especialistas.

Abrindo os trabalhos, a procuradora-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Fabiana Costa Oliveira Barreto, saudou todas e todos e reafirmou a preocupação do MPDFT com essa questão. Ressaltou a importância do trabalho desenvolvido pela promotora de Justiça Cristina Rasia na Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema).

Para a vice-presidenta da Associação Nacional de Procuradoras e Procuradores do Trabalho, Lydiane Machado e Silva, o temário tem grande impacto no meio ambiente do trabalho, nas relações de consumo e na produção agrícola: “No contexto em que vivemos, onde, nos últimos dois anos, quase mil novas substâncias foram autorizadas, com uso indiscriminado de agrotóxicos, é essencial mostrar para a sociedade o quanto nossa própria existência está influenciada e determinada pelo uso dessas substâncias”, pontua.

O coordenador do Fórum Nacional, subprocurador-geral do Trabalho Pedro Luiz Gonçalves Serafim da Silva, afirma que a bandeira da proteção e saúde deve ser levantada: “o Distrito Federal, em sua situação geográfica, tem um papel fundamental para demonstrar alternativas ao uso de agrotóxicos. A região pode ser exemplo de agroecologia e de saúde para todo o País”.

Temas como “a tributação sobre os agrotóxicos”, “o processo de aprovação de agrotóxicos” e “desafios e oportunidades da nova Lei de agrotóxicos do Distrito Federal” foram pontos abordados pelos participantes do Seminário.

O Seminário foi transmitido pelo canal TV MPT, no YouTube. Clique aqui e confira na íntegra.

 

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